Ficha do personagem do Charles Yux Klinch

Insignificante

Nome do Player :: Kagura

Nome completo :: Charles Yux Klinch (Adrian Augustus Henri Charles Glücksburg)

Apelido :: Charlie

Data de nascimento :: 22/01/1993

Idade :: 17 anos.

Local de nascimento :: Copenhagen, na Dinamarca.

Sexo :: Masculino

Tipo sanguineo :: B-

Opção sexual :: Heterossexual

Nome completo da mãe :: Desconhecida(Margret Tothvailler)

Nome completo do pai :: Desconhecido(Frederik André Henrik Christian Glücksburg)

Profissão dos pais :: Desconhecido (pai principe herdeiro da Dinamarca e mãe dona de uma famosa empresa de modelos e ex-modelo alemã.)

Irmãos :: Desconhecido( sim. Christian Valdemar Henri John Glücksburg[5 anos] e Isabella Henrietta Ingrid Margrethe Glücksburg[3 anos])

Conjuge :: ninguém.

Filhos :: nenhum.

Classe profissional :: Estudante

Escola :: Escola pública de Manhattan

Emprego de meio período :: sim. garçom do Coffebreak

Ano :: 4º

Clube :: Artes marciais.

Bolsista :: Não

Universidade :

Semestre :

Curso :

Atividade extracurricular :

Local de trabalho :

Função :

Salário :

Outras atividades :

Histórico escolar :

*Histórico escolar*

Situação econômica :: Pobre

Moradia :: Brooklyn

Personalidade :: É um menino bem independente e não gosta de ficar parado ou do tédio. É meio atentado, e adora pregar peças em alvos inocentes. Não se irrita fácil e é justo quando lhe convém. Muito fiel aos amigos, e meio preguiçoso para trabalhar ou estudar. Ainda assim, sendo genial. Odeia hipocrisia e é um tanto pervertido, as vezes até chegando a ser mulherengo. É vingativo e quase sempre cruel, nunca se apaixonou de verdade, nem conviveu com a compaixão, sendo sádico em momentos de raiva. Sabe agir com a elegância de um nobre quando quer. E é adepto da pratica de usar as pessoas.

Interesses e hobbies :: ->beber. ->jogos de azar. -> dirigir. -> mulheres. -> sexo. ->irritar os outros. -> esportes. ->observar as estrelas. ->festas. ->cinema.

Sonho :: "que pudesse ser ele mesmo e que a familia o aceitasse."

Segredo :: É um príncipe na dinamarca. Sendo fruto de um relacionamento do príncipe herdeiro com uma plebéia.

Preferências :: -> cor favorita: Vermelho. -> banda favorita: Linkin Park. -> estilo de musica favorito: Rock. -> Bebida favorita: Vodca. -> comida favorita: Salgadinhos ou churrasco mal passado. -> tipo de mulher ideal:Qualquer uma desde que seja bonita. -> filme favorito: jogos mortais. ->esporte favorito: artes marciais. ->estilo de filme preferido: De ação com muito sangue ou de terror ou porno. ->animal: tigre. ->revista: as de mulheres peladas. ->manga: Hentai, apesar de nem ler isso. ->dia favorito: qualquer feriado.

Frase :: "é... O único jeito é aproveitar a vida."

Cor dos olhos :: azuis arroxeados.

Cor dos cabelos :: ultimamente castanho(pintado)

Altura :: 1,85 m.

Peso :: 70 kg.

Detalhes extras :: cabelos ondulados e curto arrepiados, olhos penetrantes e corpo malhado e atraente. Seu visual chama muita a atenção do sexo oposto e até mesmo de pessoas do mesmo sexo. Ele aparenta um modelo.

Roupas :: qualquer uma, de preferência pretas. Gosta de jaquetas de couro. As vezes anda só de calção pela rua e outras elegantes. não se importa nada.

História :: Minha historia? Bem, ela não é realmente comum. Na verdade nada comum, apesar de ainda a achá-la chata. Mas acho que a maioria das crianças gostariam de lê-la. Afinal? Não seria elas que gostavam de contos de fada? Sim, pois essa historia tem alguns fatores dos contos de fadas, no entanto, diria mais que é um conto de fadas invertido, pois finais felizes não existem, nem nunca existiram. Não no meu mundo. Tudo bem, vamos a historia. Comecemos pelo encontro de meus pais. Eles se conheceram há dezoito anos atrás se não me engano.Minha mãe estava viajando em mais uma de suas viagens como modelo, dessa vez para fazer um desfile na Dinamarca. E foi ai que se encontraram. Meu pai, dinamarquês, foi ver esse desfile, e conheceu a bela e gostosa, na minha opinião pelo menos, já que já vi algumas fotos, alemã loira. Em fim. Eles saíram um pouco, blábláblá, e talz. E depois de uma semana, foram parar no lugar onde qualquer humano racional e não nerd vai parar. Na cama: Obvio. Em fim, mês vai, mês vem, e ela estava grávida. Claro, as duas famílias tentaram proibir a união, mas o estrago já estava feito, e o erro máster-mega-plus deles, já havia ocorrido, e nasceria em algum tempo. Claro, devido a família, principalmente os mauricinhos de minha herança genética de pai, eles não anunciaram a gravidez, e tentaram esconder a ausência de Margret das passarelas com o motivo de uma doença muito severa, que agora não me vem ao caso mencionar, até porque esse é muito desinteressante e não estou com humor para falar papo de nerd, como nomes científicos e afins. E foi assim que o maior erro que os dois jovens já haviam cometido, eu, nasci. Filho de uma modelo famosa, e príncipe bastardo da Dinamarca, cujo o rosto nunca poderia aparecer por motivos políticos e relacionados a família real. Que ironia não? Eu mesmo me tornei a partir daquele momento, uma entidade que nunca existiu. E mesmo não existindo para o resto do mundo, que causava temor aos meus avos paternos, que me tomaram de minha mãe logo após o nascimento. O objetivo? Esconder o pequeno príncipe do resto do mundo, e criá-lo em segredo, afinal, o futuro príncipe herdeiro não podia ser filho de uma plebéia, e não queriam escândalo na própria família. Meu nome? Esse foi um dos únicos resquícios que recebi de meu sangue real, afinal, a um príncipe, deveria ser dado um nome de um príncipe, mesmo que indesejado e bastardo. Por isso, fui batizado escondido, na castelo subterrâneo do castelo de: Adrian(nome comum dinamarquês) Augustus(nome de meu avô materno) Henri(nome de meu avô paterno) Charles(nome de meu tio-avo que nunca conheci) Glücksburg(a casa real da Dinamarca). Nome grande e estranho? Não muito, todos da família real possuíam nomes compostos assim. Apesar de que, para mim era estranho, já que basicamente não era alguém da casa real, e é claro que isso me foi mostrada mais adiante, já que meu pai e meus avos, me alojaram em um quarto sobre o castelo, bem escondido e lá me criaram. Claro, sempre tive todos os luxos e os mimos que um príncipe devia ter, mas todos sempre tinham uma certa distancia emocional de mim, que eu mantinha deles, era um mau necessário,e talvez por isso, sempre fui um pouco independente e desligado de assuntos emocionais, fui criado assim. Em fim, eu fui crescendo, e quando fiz oito anos já era meio impossível esconder minha presença e existência, já que eu mesmo tinha mania de andar pelo castelo e brincar com os filhos dos empregados. Digamos que sempre fui moleque, e correntes sociais ou obrigações não me prendiam. Eu era lindo afinal, e quase todos se encantavam por mim. Um menininho de cabelo ondulado e bem loiro e olhos azuis escuros arroxeados,era fácil de notar,a sorte de meu pai, foi eu ter puxado mais minha mãe, e não ele, ou não haveria desculpas para me explicar na ocasião. Mas claro que havia, para os nobres, sempre existe uma explicação, mesmo que em apenas fingimento, e que eu era o filho do tratador dos animais morto há alguns anos foi a melhor que arranjaram, apesar de existirem algumas desconfianças no período. Escola? Eu não precisava disso, sempre fui um gênio, apesar de ser tudo menos esforçado, confesso, e por isso tinha muito tempo livre. Principalmente em minha nova casa, uma espécie de chalé escondido dentro da floresta do castelo, onde vivia sozinho e recebia visitas de meu pai e meus avos, apesar de odiar isso. Gostava da floresta, e gostava de caçar e principalmente, gostava de treinar cavalos, passear pela floresta, brincar e ir à cidade, onde, por ser muito astuto, eu e alguns amigos tentávamos entrar em locais inapropriados para pessoas de nossa idade e beber. Com os anos, as visitas de meus parentes se tornaram menos freqüentes, já que meu pai havia se casado e a nova mulher dele estava grávida de um menino, Chistian, o suposto primogênito do príncipe herdeiro e o novo terceiro na fila de sucessão ao trono. Claro, ele não era realmente o dono desse cargo, era eu, mas como era meu irmão, e eu não era querido mesmo, não estava nem ai. Em fim, a vida no castelo era chata, mas com doze anos já conseguia me virar muito melhor que qualquer garoto da minha idade, tendo amizade com vários meninos de gangues da cidade e com filhos de criados, e sendo desconhecido pelos nobres. Me importar? Não. Ninguém nunca saberia quem eu era mesmo, e não estava nem ai para isso. Em fim. Ainda jovem, conhecia a cidade nas pontas da minha mão, e conseguia ir aonde queria e fazer o que queria. Tinha meus contatos na cidade baixa, e por varias vezes eu e meus amigos íamos beber no bar, ou em boates de stripers para ver algumas mulheres belas e com belos corpos tirarem as roupas. Em fim, não disse que conseguia tudo o que queria? E que minhas feições eram belas? Pois é... Ainda com quatorze anos, perdi minha inocência e peguei a maior parte das filhas dos criados e de algumas criadas novinhas do castelo. Alem de varias pessoas da cidade. Maluco? Não. Apenas sou adepto dos anticoncepcionais e de curtir a vida, o que sinceramente, crio que meu pai nunca conheceu. A conclusão? Bem, na verdade nunca fui flor que se cheire, e se nunca pude ter atenção ou carinho de minha família, buscava sanar isso de outra forma, e isso com certeza se resumia a curtir a vida e a atração física e bebidas. O que mais podia fazer. Claro, era obvio que me divertia, mas, depois do nascimento de minha segunda irmã Isabelle, meu comportamento chegou a piorar, como quando com dezesseis anos e sem carteira, na Dinamarca, carteira só pode ser tirada aos dezoito, roubei um dos carros reais de meu pai, uma Ferrari, para disputar um racha pela cidade, ou da vez que pichei a estatua dele no centro da cidade, ou quando com dezessete anos assaltei o estoque de vinhos do castelo e quase fiquei em coma alcoólico devido a quantidade de bebida por mim ingerido, e também teve a vez que acabei com um casamento arranjado por pegar a filha de uma baronesa, mas isso é outra historia, ela era realmente gostosa, e sinceramente, não consegui resistir, e ela não resistiu a mim, afinal, quem resistiria ao belo rosto de um deus grego, em contra partida ao de um baixinho careca. Claro, era obvia minha vitoria. Porque fazia isso? Very simple. Porque eu não gostava dos limites, e não concordava com os paradigmas de minha família. Apesar de até gostar dos pirralhos, os meninos até que mandavam bem no futebol, para crianças pequenas quer dizer, pois nenhum era páreo para mim afinal, mas as vezes gostava de brincar com eles, quando não tinha nada para fazer, claro, para eles era o filho do criado, ou quando eles ficavam chorando irritantemente para eu brincar com eles, cara, odeio choro de criança. Ë tão irritante. Conclusão? Eles gostavam de mim, neles o sangue parecia falar mais forte, mas é claro que isso não agradava aos meus avos, tinham medo que eu fizesse algo. Fazer algo? Ah, me poupe, não sou covarde assim. Quanto aos meus atos, minha família sempre os cobriam, declarando sempre como atos de delinqüentes. Ë obvio, levava broncas, muitas broncas. Ligava? Nem um pouco. Mas aquilo já me irritava, toda aquela hipocrisia deles, que chegaram a me proibir de sair de meu “chalé-esconderijo”. O que eu fiz. Simples. Não deixei eles me darem ordens, e no meio da noite, fugi. Utilizando um passaporte com o nome falso, que tinha conseguido, proveniente no nome de um de meus amigos que estava internado, e o qual, através de meus conhecidos, conseguira trocar a foto, indo para o aeroporto e comprando com todo o dinheiro que tinha guardado uma passagem para nova York, nos estados unidos, e lá alugando uma casa no Brooklin. O resto da historia? Esse eu não sei, talvez viver como um adolescente normal lá, e fugir de minha família. Sim, para eles? Queria que se ferrassem e tomassem no... com o dinheiro e a nobreza deles!

Qualidades e defeitos :: Sadismo/Masoquismo: (2 pontos de Defeito) Sadismo. Excesso de Confiança: (1 ponto de Defeito) Você nutre uma opinião exagerada e inabalável sobre o seu próprio valor e as suas capacidades — nunca hesita em confiar em suas habilidades, mesmo em situações em que não é capaz de superar. Compulsão: (1 ponto de Defeito) Irritar os outros. Vício: (1 pto de defeito) álcool. Prodígio: (5 pontos de Qualidade)Você é muito mais inteligente que a maior parte das pessoas.

Talentos especiais :

*Talentos especiais*

Atributos :

*Atributos*	Numeros
Força	5
Destreza	5
Inteligência	5
Carisma	5
Percepção	5
Manipulação	5
Sedução	5