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Central Park

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Mensagem por Gossip Girl Dom Dez 12, 2010 5:37 pm

Central Park Central-park-new-york-wallpaper

O Central Park é um grande parque (com 341 hectares) dentro da cidade estadunidense de Nova Iorque, no estado de mesmo nome. Possui uma área de 3,4 km², e está localizado no distrito de Manhattan.
O parque, que existe há 150 anos, é considerado, por muitos nova-iorquinos, um oásis dentro da grande floresta de arranha-céus existente na região. É um lugar onde as pessoas podem diminuir o ritmo frenético de Nova Iorque: as pessoas podem sentar em um banco e ler o jornal, conversar com os amigos, jogar, andar de bicicleta ou brincar com as crianças.
Com os aproximadamente vinte e cinco milhões de visitantes anualmente, o Central Park é o parque mais visitado da cidade e aparece em muitos filmes e programas de televisão, tornando-o conhecido no mundo todo.
Foi projetado por Frederick Law Olmsted e por Calvert Vaux, que criou mais tarde o Brooklyn's Prospect Park. Embora o parque pareça natural, ele é, na verdade, ajardinado quase inteiramente e contém diversos lagos artificiais, trilhas para caminhadas, duas pistas de patinação no gelo, um santuário vivo e campos diversos.
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Mensagem por Sakura Tsukino Dom Dez 26, 2010 2:55 pm

Sakura:

Eu andava pelas ruas de nova york um tanto perdida. Conhecia pouco o local mas sabia onde estava. Estranho, não? Eu estava perdida era em meus pensamentos que se quer me dava conta do quão havia desviado do caminho.
Lembro que assim que sai do prédio e caminhei muito, logo encontrei um ponto de ônibus, onde o primeiro que passou me levaria ao central park. Bem, sabia que lá poderia refrescar um pouco a cabeça e depois pegar o metro para ir pra casa. Apesar de tudo, era estranho para mim mesmo depois de tanto tempo ficar sozinha. Não gostava de chegar em casa e olhar aquele vazio, não ter pra quem voltar... As vezes isso doia tão forte que por isso ficava trabalhando até tarde, para me cansar e chegar em casa pensando apenas em dormir.
Bem, mas ia pelo menos aproveitar minha caminhada, já havia chegado no central park e mesmo a noite e deserto para mim não era assutador e sim acalmava.
Entrei pelas brechas do grande portal de ferro que o fechava pela hora, me sentindo aliviada quando respirei fundo sentidno o cheiro da notie e dor verde, longe da luz e do barulho da avenida.
Adentrei mais o local, passeando pelos caminhos totalmente perdida no tempo, susurranod uma suave melodia a qual nem eu msma sabia qual era, apenas relaxando. Meu pé ainda doia, mas isso tmbém não importava, andei até um banco proximo ao lago onde sentei e aos poucos fui me deitando, não para dormir, mas relaxar. lhando o reflexo da lua na agua, parecia algo que entrava em mim e lavava tudo o que sentia. Paz, algo tao simples e tão dificil. é, talvez eu tivesse um pouco disso agora.
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Mensagem por Charles Yux Klinch Dom Dez 26, 2010 5:54 pm

++Charles++


Central Park 13093_kzbw04

This valentine is doomed
The smell of blood has filled this room
If I could do it all again
I would change most every single thing

O caminho da bela festa para casa, era longo e árduo, principalmente, quando evitava usar os meios de transporte, com o cabelo loiro para não ser reconhecido. A raiva da menina da festa, ainda era recorrente em minha mente. Como ela ousava? Como pudera estragar todo meu disfarce e minha noite daquela forma, ah sim, ela iria pagar, aquilo já estava claro em minha mente, e no dia seguinte, eu seria o cobrador, mas agora, só continuava meu caminho a pé, pelos caminhos escuros já conhecidos, por quase sempre passar por lá.

Entrei no central park, devia estar vazio aquele horário, e era o caminho mais rápido para minha casa. Onde morava? No Brooklin obvio. Mas como assim no Brooklin, como um menino, com educação refinada, e que podia se passar tão bem por um riquinho morava ali? Simples, escolha própria. Caminhei devagar, já havia passado algum tempo desde que deixara a festa, no entanto, eu não aumentava o passo, não estava preocupado em chegar na hora em casa, muito pelo contrario, já que não tinha mais pais para me cobrarem, ou melhor, para me encher o saco quanto ao meu horário. Era tão bom viver sozinho. Dormir quando se queria, beber o Maximo possível, curtir a noite, talvez devesse ter fugido de casa a mais tempo, seria mais divertido, já que sinceramente, nunca senti qualquer sentimento por meus parentes. O único problema era trabalhar. Sinceramente: Odiava aquilo. Mas em fim, dava conta, ou melhor, me aproveitava dos outros para fazer as coisas por mim, em troca de pequenos favores as meninas que comigo trabalhavam no café. Em fim, tinha uma vida fácil, e acreditava que sempre teria.

-Ei, você, Japonesinha... O que esta fazendo aqui uma hora dessas? Não esta um pouco tarde para estar aqui não...

Ouvi uma voz desagradável de um homem, um pouco distante, e olhando para os lados, parando, e vendo três vagabundos bêbados cercando alguém que deitava no banco, provavelmente, uma menina oriental, que mexiam com ela. Vi um dos homens segurando seu braço, e a puxando com violência em direção a ele, e no segundo seguinte, reconheci aquela menina. Baixinha, com a mesma roupa da festa, rosto delicado e infantil.

Era meu alvo, e por algum motivo, estava com raiva daquilo, não gostava de covardia, e alguma coisa me compeliu em direção ao grupo. E no instante seguinte, após minha aproximação silenciosa pelas sombras, lancei meu punho em direção ao rosto do homem que a segurava, a puxando em minha direção, e a segurando, enquanto o homem caia no chão sujo do central parque, e os outros dois me olharam irritados, os quais só encarei levantando a sobrancelha, e abraçando o ombro da japonesinha.

-Ela é minha garota!! Caiam fora...

Falei, quase cuspindo no rosto dos dois irritado, enquanto um se aproximou em minha direção. No mesmo instante, soltei sakura e segurei seu punho, que tentava me socar, o imobilizando em seguida e chutando seu joelho. Ah, como era bom ser faixa preta em três artes marciais, devido a um treinamento que fiz com alguns seguranças do castelo, devido a muita insistência minha. O menino caiu, e o outro me olhou de cima a baixo, dando um passo para trás, meio assustado.

-Ele é o Dark Crow...!!

Falou ele em voz baixa, aquele era meu nome na gangue, meu honroso nome, e então só confirmei com a cabeça, com um sorriso sádico. Acenei positivamente, com uma cara maligna, um pouco instante, e no segundo seguinte, os três covardes fugiam. Sorri, então minha fama tinha chegado ali, e mesmo com o cabelo pintado me reconheciam. Otimo. Aquilo já me agradava ainda mais. Olhei para a menina ali, dando um sorriso sádico, e então fechando a cara e praticamente gritando. Porque estava irritado? Acho que porque ela parecia um dos meus irmãozinhos mais novos.

-O que eu te falei? Não ande por ai desse jeito!! Fique mais de olho no que faz! Idiota!
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Mensagem por Sakura Tsukino Dom Dez 26, 2010 6:23 pm

Sakura:

Minha cabeça parecia que ia explodir. Até mesmo o mínimo zumbido pertubava minha mente. Agora, o cansaço batia, mas não dormiria naquele local, não era uma moradora de rua, eu trabalhava duro e estudava tanto para dormir em um banco? não mesmo.
Aproveitei então o ar agradável da noite para relaxar e deixar minha cabeça esfriar um pouco. Havia decidido, só mais uns cinco minutos e iria para casa.
Bem, logo percebi que esses cinco minutos a mais que ficaria ali mudariam tudo...
Ouvi um barulho e logo a voz de um bebado, que me assutou e me fez sentar no banco. Me levantei rápido, mesmo com a dor no pé, iria correr. Só que antes que pudesse fazer qualquer movimento vi a aproximação de mais dois.
Estava cercada.
ótimo, eu praguejava em minha mente. Mordi os lábios assutada e logo senti o primeiro homem me puxar com violência pelo braço, o que se ele não estivesse segurando com tanta força teria caído no chão.
Dei um pequeno grito pela dor, logo puxando o braço, tentanod me soltar enquanto batia no homem que parecia mal sentir meus tapas ou minha força para soltar-me.
- Kuso! me solte agora!! onegai... tá me machucando!! me solta!!
Eu gritava já tremendo, quando senti a mão dele afroxar meu braço e vi o corpo do homem caindo no chão. Mal tive tempo de erguer o olhar e o vi novamente. O menino que havia me importunado antes.
Assim como quando o homem me puxou, tmbém não tive forças para resistir a ele, e nem quis.
- a.. anata wa...
me calei, aquele não era o momento, logo o ouvi, um frio subiu na minha barriga como borboletas no estomago quando ele tomou posse de mim em suas palavras. Não entendi porque me senti assim.
Logo tirei esse pensamento da minha cabeça quando ele me soltou e socou o outro bebado. Bem feito! Pensei.
Fiquei um passo atrás do garoto, quando ouvi o ultimo que ficara em pé se referir a ele como dark crow. Eu não entendi na hora, mas logo reconheci o nome.
Era um líder de gangue que tocava o terror por aquelas áreas, já tinha ouvido muitas pessoas no bar falarem dele. Não... aquele cara estava bebado! Nunca um riquinho mimado que nem ele ia ser um líder de gangue. Mesmo com sua força e destreza.. era meio impossivel de acreditar.

Suspirei aliviada quando os trÊs homens sairam correndo, cheguei a por a mão sobre o coração de tanto que tremia, de tanto que ele estava acelerado. Mas logo minha expressão de alívio se transformou em culpa e medo quanod o ouvi gritar comigo. Ele estava preocupado? Impossível! havia brincado comigo uma hroa e meia atrás agora zelava por mim? Bem.. mas eu tinha que dar o braço a torcer, afinal, se não fosse por ele...

~gomenasai... - disse, com a voz baixa e abaixando cabeça ~ Eu não queria nada disso... eu só estava de passagem e aqueles caras apareceram do nada... - eu enchuguei as lágrimas que cairam sem permissão pelo meu nervoso e levantei o rosto ~ Domo arigatou... muito obrigada pela ajuda...
Naquele momento, me dei conta que não sabia o nome dele. Não perguntei, mesmo tendo me ajudado da forma que era, era bem possivel de penser que estava interessada em algo mais
~prometo ser mais cuidadosa...
Disse por fim, mordendo os lábios e esperando mais das possiveis broncas que poderiam vir.
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Mensagem por Charles Yux Klinch Dom Dez 26, 2010 7:05 pm

++CHARLES++



Your voice was the soundtrack of my summer
Do you know you're unlike any other?
You'll always be my thunder, and I said
Your eyes are the brightest of all the colors
I don't wanna ever love another
You'll always be my thunder
So bring on the rain
And bring on the thunder


Preocupação? Porque tinha esse sentimento estranho afinal? Eu mal conhecia a menina a minha frente, alem do mais, queria me vingar dela, e aquilo era incomum para mim. Eu mesmo não conseguia me entender, no entanto devia ter algo a ver, com o fato que tentava me impor, sim, era o único que desejava incomodar ela, e faria isso sozinho, e se deixasse algo acontecer com ela, isso não seria possível, é esse é o motivo. E se ousarem falar que era outra coisa, ah, mas podem esperar... Vou estar ai para acertar as contas com você logo, logo, e isso não é blefe meu, seria sorte sua se fosse.

Vi a face dela, talvez tivesse ouvido aquele nome antes, o meu codinome que usava na gangue que dominava, e que aterrorizava quase metade de nova York. Claro, apesar do nome, só aqueles que já tinham me enfrentado me conheciam, mas quem teria coragem de dizer quem eu era? Ninguém! Porque? Por medo, mas sinceramente, acho que gostava de ver o medo nos olhos deles, era revigorante. No entanto, a única coisa que vi em seus olhos foi a descrença, respirei fundo, é, ela não acreditava, não que me importasse.

A ouvi falar, ainda me mantendo um pouco irritado com tudo, apesar de não saber o motivo. No entanto porque a desculpa para mim? Não havia sido problema meu, eu não tinha me importado nada,só tinha mostrado aqueles vagabundos idiotas quem mandava por ali. Alem do mais? o que adiantava sentir muito por tudo aquilo? Nada iria mudar nada, ela teria se dado mal do mesmo jeito se eu não tivesse aparecido... arg... Aquilo era tão irritante, que mal conseguia continuar a falar ali sem gritar com ela.

-Desculpas? Você pede desculpas?-gritei muito irritado com sua atitude, a olhando, meus olhos arroxeados fixos em seus esferas verde azuladas, com rosto serio e fixo no lugar, sem mover o olhar- Isso não ia mudar nada sabia? Se eles te pegassem iam fazer bem pior do que o beijo que te dei na festa, e duvido que não tivessem agressões físicas com esses idiotas também, e você não teria opção, fazer o que eles mandam ou morrer.-respirei fundo, tentando me acalmar, enquanto respirava o ar fresco da noite, tentando me irritar menos com a menina oriental.-ah esquece... Não tenho nada com isso mesmo... Problema seu se acontecer algo com você idiota.

Falei, sem tirar o seu rosto do meu olhar, e no instante seguinte, aproximando minha Mao de sua testa e batendo de leve ali, abaixando minha Mao, e segurando a mão dela, sem ao menos me importar com se ela quisesse me bater ou não. Sinceramente? Não estava nem me lixando para nada disso, ela era mais fraca que eu mesmo. Sai puxando sua mão, batendo o pé no chão duro de pedra do central park, enquanto a puxava. A olhei de lado, meu cabelo estava arrepiado, mas pela luz do poste sobre nos, agora a cor de meu cabelo era bem visível, um loiro claro, meio dourado e arrepiado, bem diferente da cor castanha escura que exibia em meu cabelo na festa, parecia até que antes, ou agora tinha tinta em meu cabelo.

-Vou te acompanhar... E nem invente de dar desculpas... não vou aceitar isso...-Olhei para a lateral-Onde mora? Vou te levar em casa tampinha.
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Mensagem por Sakura Tsukino Seg Dez 27, 2010 12:35 pm

Sakura:

Eu continuava próxima a ele, o ouvindo gritar. Afinal eu já havia me desculpado por ser descuidada e havia agradecido a ele. Ele queria amis confusão? Havia me tirado daquela roubada para me por em outra?
Eu controlava minha irritação por ele ainda gritar comigo, afinal, não estava em posição de discutir com ele. De uma forma ou outra, eu sabia que as coisas que ele dizia eram verdades.

Quando ele gritou comigo novamente e fixou seus olhos no meu eu correspondi o olhar, agora a expressão também ficanod furiosa até ouvir a pior verdade.
Ele estava certo, aqueles bebados fariam cosias bem piores comigo do que apenas um beijo. Nessa hora, me dei conta realmente do perigo que havia corrido, tremendo levemente, pensando nas coisas que poderiam ter acontecido.
Eu abaixei a cabeça novamente, abraçando meus braços até ouví-lo dizer que era problema meu. Afinal o que havia com ele? Se preocupava depois agia como um idiota? era assim que seu diálogo com as pessoas funcionava?


Idiota?!?!? - me virei pra ele com raiva, o olhando fixamente - se é problema meu então porque me ajudou? eu não pedi sua ajuda!! Se fosse para ficar gritando comigo como se fosse meus pais era melhor ter ficado quieto e deixado que eles fizessem o que quisessem comigo!! eu não trabalho duro pra ficar ouvindo sermão de um riquinho mimado que só quer dar uma de herói para continuar me chamanod de idiota por ai!!

A verdade era que eu não achava aquilo realmente. Mas estava tão nervosa com o ataque que havia acontecido que acabei descontando nele sem perceber. Na verdade, sou mais idiota do que ele pensa.
Antes que pudesse protestar o senti me segurar pelo braço após um tapa na testa e me arrastar. De início, confesso que resisti, mas vi que não ia dar certo, só conseguria mais tropeções com aquilo.
Olhei de lado para ele meio emburrada quando perguntou onde morava

- sei ir pra casa sozinha... e acho que vc não ia gostar de sujar seus sapatos no brooklyn... - falei, emburrada, agora andando e tentandoa companhar o passo dele - afinal... você tava de peruca?... na festa...
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Mensagem por Charles Yux Klinch Seg Dez 27, 2010 1:13 pm

++Charles++


Remember the feelings, remember the day
My stone heart was breaking
My love ran away
This moments i knew i would be someone else


Ouvi a menina gritar comigo, a olhando com uma gota enorme na cabeça. Então era assim? Mostrara preocupação por nada? Por acaso ela sabia o quanto aquilo era difícil para mim? O quanto aquela atitude conseguia sair de minha personalidade individualista, e que não ligava para o alheio. Não, com certeza não. Se não não estaria gritando daquela forma naquele horário, senti meu rosto um pouco vermelho pela raiva que sentia, realmente, as vezes me achava branco de mim, e aquela demonstração de emoções através de meu rosto era realmente um saco, uma chatisse. A olhei, meus olhos escuros fixos nos verde água da japonesinha. Riquinho? Então era isso que ela achava? Não acredito. Parei, dando uma risada irônica um pouco alta e então falando, sem nem me preocupar com sua reação, enquanto respirava fundo, me recuperando da irritação proveniente do momento anterior.

-Primeiro, se reclama tanto, posso virar e te levar de bandeja para aqueles caras... No entanto, se deseja perder a inocência com alguém, te aconselho alguém menos violento e com mais beleza, pelo menos para não ser tão traumático para você...-Falei, me indicando em forma de brincadeira, tentando relaxar, no entanto, pude perceber que a expressão tensa em seu rosto, não se acalmou, ao contrario, minha frase tinha piorado a situação. Ah Wathever, ela não me deixou terminar mesmo.- Mas confesso que pirralhas inexperientes, não fazem realmente meu tipo, são inocentes demais, e o assunto de alguém dizendo que é o primeiro amor e te seguindo enche o saco... Então relaxe, não vou tocar a mão em você... Não pra isso, sinceramente, prefiro modelos. E você, bem, não se enquadra bem em meus tipos ideais, baixa demais, seios pequenos e muito nova. E sinceramente, não tenho a mínima idéia do que aqueles caras viram em você, deviam ser pedófilos no mínimo.

Falei com um sorriso sarcástico, mais para faze-la relaxar ali do que para qualquer outra coisa, brincava ali, era claro em meu rosto, no entanto, não se dava para saber se essa realmente era minha opinião ou não, mas o que basta? Era uma tentativa, e depois disso ela iria querer me bater. Mas sinceramente? Estava me lixando para isso.

-Segundo... Não sou um riquinho mimado. Tenho tanto dinheiro quanto você deve ter. Alem do mais, se fosse rico, acha mesmo que estaria nesse lugar a essa hora da noite ao invés de estar fazendo sexo em uma limosine bem grande e confortável? Claro que não... Se fosse um riquinho mimado, te deixaria morrer ali... E devia ter deixado... só te salvei porque você me lembrou de uma pessoa que conheci no passado.

Falei, estava mentindo em partes, mas agora, aquela era a verdade absoluta para mim. Nunca ouviram falar que uma mentira contada um milhão de vezes vira verdade? Pois é, aquele era um desses casos, era uma mentira que contava a mim mesmo todo o dia, que meus pais tinham morrido e não tinha família. Vi ela tropeçar, segurando seu pulso com força, ainda assim, sem machucar, para que ela me acompanhasse e não caísse ali mesmo, por mim, podia carregá-la no colo, mas só levaria mais porradas fracas e inúteis com isso.

-Quanto a sujar meus sapatos no Brooklin, sinto informá-la jovem senhorita nipônica, mas moro naquela humilde, mas bela Carrefour... Ou melhor, naquele bairro, se preferir que fale em inglês ao invés de em Frances, para parecer um nobre, sem titulo e sem fundo, membro da plebe e não de sua tão citada aristocracia de sangue azul, formadora do primeiro estado antes de nossa revolução francesa. –falei brincando, com um tom e a pronuncia de um verdadeiro aristocrata, o que me fazia uma figura dúbia, e então fazendo cara seria novamente.-moro lá e estou indo para casa. Se quizer me acompanhar tudo bem... se preferir, fique aqui e seja atacada, estou me lixando, tentei fazer minha parte. –Deu um sorriso novamente, soltando sua Mao e arrepiando meu cabelo novamente- quanto ao meu cabelo, essa é a cor natural dela. Não gosto dela, e por isso usei aquela tinta que você fez o favor de tirar por mim, enquanto ainda não estava seca.
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Mensagem por Sakura Tsukino Ter Dez 28, 2010 12:37 pm

Sakura:

Eu segui ao lado dele, agora, sem puxar minha mão. Mas ainda sim eu evitava olhá-lo, desviando o rosto sempre que podia ou percebia que ele me olharia. Sinceramente, estava confusa. Eram tantas coisas, tantas idéias que me passavam na mente que preferi não pensar em nada e me acalmar, sentir somente o fresco ar noturno.
Mas como sempre, ( e coisa que, para pessoas que mal acabaram de se conhecer ja havia virado rotina) ele riu do que eu disse, debochando. Novamente fiquei com raiva, e lá se foi minha calmaria pelo ralo.

Mas que diabos era aquilo que ele tava falando? Ook, havia me ajudado mas fazer insinuações dessas era demais
- Alguem como você, você quer dizer né? Mas prefiro morrer engasgada com batatas fritas a isso... - virei o rosto novamente mas ele não parou de falar. Enquanto o ouvia eu parei, ficanod boaquiaberta, puxando as minhas mãos e em um braço tampando meus seios quando ele os chamou de pequenos. As palavras dele me deixaram com uma raiva que nem se eu quebrasse minha mão de tanto bater nele ia conseguir descontar.O QUE?????? PRIMEIRO QUE EU NÃO SOU INOCENTE E JAMAIS NEM EM MIL ANOS E SOB AMEAÇA DE MORTE DIRIA QUE VOCÊ É MEU PRIMEIRO AMOR!!! ACHO QUE NEM QUANDO FICASSE MALUCA DE VEZ.. SOSHITE... DA PRÓXIMA VEZ QUE VC MENCIONAR MEUS SEIOS OU QUALQUER OUTRA PARTE DO MEU CORPO TE PARTO EM DOIS! BAKA!!

Depois dessa, apertei o passo a sai batendo o pé na frente. Que se dane a companhia dele!! quem ele era pra ficar tiranod uma com a minha cara daquele jeito?
Enquanto a passos apertados passava ele o ouvi começar a segunda etapa de seu discurço.
- Ok baka-san... pode não ser um riquinho miado, mas pode ir transar com uma super modelo que nem a que você estava na festa! Não tem ninguem te aprendendo aqui!!
Falei, me virando uma vez para trás e dando lingua pra ele, enquanto me voltava pra frente e continuava a apertar o passo.

Enquanto apertava cada vez mais os passos para me afastar o ouvi novamente. A primeira parte que ele disse, confesso, não entendi nada então apenas ignorei, mas bem, ele não era rico, e tabém morava no brooklyn... Seria uma longa viagem...

Não posso fazer nada se vc usa tintas vagabunsas no cabelo e foi bem merecido!! ou esqueceu que vc colou o chiclete no meu! baka!... - falei gritando com ee novamente e volando a andar omando a dianteira enquanto me abraçava pelo frio da noite e falava baixo para mim mesma ~afinal... mesmo que acontecesse algo comigo.. quem iria se importar?
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Mensagem por Charles Yux Klinch Ter Dez 28, 2010 1:35 pm

++Charles++


In us we all have the power
But sometimes its so hard to see
And instinct is stronger than reason
It's just human nature to me.
.

Conversar com pessoas mais novas era sempre tão cômico... E apesar da pequena menina ao meu lado ter só um ano de diferença de minha idade, ainda a via a ano-luz de distancia. Acho que era a face de criança, ou a falta de seios dela, devia ser isso que me fazia vê-la como criança. E qual minha próxima ação? Não sabem? Tão obvia, falei o que pensava, como sempre, afinal aquilo tudo era rotina minha ou não? Acho que era, afinal, como meu pai dizia, não havia ninguém que sabia falar o que pensava como eu, que não se importava com as conseqüências, e que, quase sempre, ficava de castigo por isso. Minha resposta? Sou mais eu e estou me lixando para isso. Ela não me olhava, como o esperado, e por algum motivo tentava fugir de mim, acho que não gostara de minhas falas. Mas ia me deixar abater por isso? Não, continuava a andar, se ela me batesse ali seria problema dela, já que como já disse: sou especialista em lutas. Não que algum dia fosse levantar o punho contra ela, nunca! Não era covarde para isso. Muito menos valia à pena, preferia adversários que pelo menos tivesse condição de lutar, para que pudesse humilhá-los No entanto, ela...? Melhor nem comentar para não me comprometer.

A ouvi falar pela primeira vez, enquanto tapava os seios sobre a roupa. Qual era o sentido daquilo, não tinha a menor idéia, mas com certeza não devia ser para esconder algo que ela com certeza não tinha, era falta de noção demais. No entanto, era mesmo sobre aquilo que falava, e ainda por cima me ameaçava partir em dois. Partir em dois? Onde. Sinceramente? Duvidava de todo o meu ser de sua capacidade. Prepotente? Só um pouco creio. Apenas fiz uma cara meio engraçada, não ficando para trás enquanto ela andava, se achava que poderia sair vitoriosa sobre mim, desista pequeno gafanhoto, ainda não esta pronto pra enfrentar o mestre.

-Não é inocente hnn... Interessante... Se é tão não inocente? Porque a reação na festa hein?? Um beijo não devia ser nada para alguém não inocente... Principalmente um selo. –Levantei a sombrancelha, não me importando se ela olhava ou não, de alguma maneira sabia que ela me ouvia, e não necessitava qualquer confirmação, alem de minha confiança em mim mesmo em si. Como dizia aquele livro, um príncipe se faz ouvir, e não necessita de pessoas que finjam escuta-lo. Apesar daquele não ser o caso, já que não era um príncipe, não o de verdade. Quanto as suas ameaças? Não me importava.-Quanto ao seu corpo, sinceramente acho ele sem graça, sem sal... Sua bunda é pequena demais. Seus olhos puxados de mais... Você beija mal e outra coisa... não tente esconder algo que quase não aparece.... é meio ridículo...

Falei, seguindo seu passo. O que era aquilo? Uma provocação? Acho que os anos tinham me deixado mais masoquista. Ou seria apenas a duvida e a curiosidade que me deixava assim, nem eu mesmo sabia, mas de uma coisa tinha certeza, irritar aquela menina a minha frente realmente era algo prazeroso, do qual não pretendia abrir mão. Ouvi ela falar, até que gostando da idéia, não era uma má idéia, sabe, mas mesmo assim, meu outro passatempo me mantinha ali, irritar as pessoas.

-Ela não era modelo... Era filha de um embaixador... Alem do mais... Você acabou totalmente com meu humor para isso hoje... Sabe... Na hora “H”, a visão de uma baranga em formação, com o corpo que parece mais uma tabua de passar roupas, acaba totalmente com o humor de um cara para isso...

Falei, blefando a chamando de baranga. O que estava tentando conseguir? Irrita-la obvio. Acho que aquilo me intrigava e divertia, e queria ver até que ponto ela suportava sem tentar me bater, acho que não muito mais do que eu fazia agora, devido a sua visão de raiva que já dominava sua visão, claramente. Dei um sorrisinho irônico, puxando sua mão, a fazendo parar.

-É... você esta condenada, nunca vai arrumar um namorado. Quanto a colar o chiclete em você, digamos que sou educado o suficiente para jogar o lixo no lixo, e que você precisa de um tratamento de cabelo urgente... Devia pedir aos seus pais um... Ou pagar... com uma adulta que pensa que é... ao em vez de agir como uma criança mimada na frente todos. –soltei seu braço dando um sorriso sádico, quase provocativo, como se a desafiasse. Sim, na falta de festas, crie a diversão por si mesmo. Era minha filosofia de vida.
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Mensagem por Sakura Tsukino Ter Dez 28, 2010 2:04 pm

Sakura:

Eu continuei a andar, tenando não ouvir o que ele dizia, mas era impossivel. Eu não era do tpo que me irritava fácil, as a mínima frase daquele garoto já e tirava do sério!!
Seios pequenos? cara de criança? Sim, não era ão bela e cheia de curvas como a maioria das garotas, mas mesmo as minhas discretas curvas sempre eram " elogiadas ". Já havia passado perrengue por isso, eu não fazia o tipo mulherão, era mais o tipo boneca, delicada. Não me importava com beleza, se eu fosse feia ou bonita, sinceramene, pra mim não faria a menor diferença. Mas o que mais e irriava era como ele falava aquilo para me irriar, debochar de mim. Coisa que eu não conseguia suportar

-Olha.. não é questão de um beijo... é questão de falta de respeito!! Você não me conhece, não sabe meu nome nem nunca me viu na sua vida para tomar tal liberdad!! to nem ai se vc gostou ou não! eu não te beijei para vc dizer algo assim.. foi o contrário! eu que devo dizer que foi o pior beijo que já tive e que vou ter!! e sabe o que mais? Se meus seios são tão minusculos vc deveria se importar enos com eles!! vá cuidar da sua vida!!

Gritei, agora andando rapido e a passos pesados, como uma marcha irritada. Só deus sabia a vontade de socar a cara dele que eu tinha naquele momento.
As ofensas não pararam eu meu punho já se fechava enquanto eu andava, cheganod a fincar as unhas na propria pele

- Baranga?????? Olha aqui! se tem coisas tão boas pra dizer sobre minha pessoa porque não em deixa em paz? cai fora! Se eu causo isso a você então porque não vai embora?

Minha paciencia já havia ido embora há muito tempo. Eu iria embora daquele lugar já!
Quando ia transformando meus passos em uma corrida o senti segurar minha mão me fazendo para e olhá-lo.
Eu iria respondê-lo assi que começou até ouví-lo mencionar sobre meus pais. Eu tremi naquele momento, escutei o resto de suas ofesas totalmente parada e imóvel, de cabeça baixa até ele largar eu braço.


~você... passou definitivamente de todos os limites...- ergui meu rosto para ele, as lágrimas escorrendo sem cessar um só instante enquanto minha expressao de raiva antes foi mudada. Eu não parecia mais a mesma garota, eu o encarava com os olhos repletos de raivas e mágoas... algo tão forte que pode atingí-lo.
No mesmo instane parti pra cima dele, socando seu rosto, esomago, dando chutes em sua canela, descordenada, mas totalmene fora de mim. Eu me machucava enquanto batia nele, mas não me importava com a dor. Aquele garoto havia tocado e uma ferida que unca fui capaz de cicatrizar.
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Mensagem por Charles Yux Klinch Qua Dez 29, 2010 11:13 am

++Charles++


I know at times u feel stressed out,
But I'm tryna set you up so lata I can buy u Oprahâ's guest
house,
But for now I gotta hug the block
I know u sick of visits from under cover cops,
And run into the kitchen tryna hide the box
Just gimme a minute and ima fudge u with rocks
I got a wicked jump shot but lets be real
Ain't no scout gonna give this sad nigga a deal
I gotta do what I gotta do that's what's up
What's with this new attitude u been stashin' my stuff
(That's right)
Ima bad boy like Mike Lawry (Bad Boys Baby)
How u think u got that rainbow Lui,
Not with a legal job's salary


Ser irritante? Confesso ser uma arte, um oficio, uma forma de vida, que não serve para qualquer um. Pode ser extremamente arriscado e perigoso, mas para aqueles como eu, que preferem arriscar, digamos que fosse outra forma de prazer que eu compartilhava só comigo mesmo. Vê-la reclamar insatisfeita com minhas palavras, seu rosto vermelho de raiva, sua vontade de... Me espancar(?) tudo, se juntava e me dava uma espécie de prazer interno que não sabia explicar. Desde quando sentia aquilo? Diria que desde o meu tempo de menino, quando irritava meu pai ou os empregados para não ser totalmente ignorado, acho que aquele era o motivo daquilo. Em fim... Não importa, o que importa é que era divertido... E que a cara de brava que ela fazia era hilaria. Sua reação? Era o que eu esperava ansiosamente.

A ouvi falando, tendo vontade de rir e responder, mas ficando calado. Serio...Aquela reação... Onde já se viu ter de conhecer uma pessoa pra ir pra cama com ela, ainda mais para beija-la. Estavamos em que século avinal? XII?? Que ridículo. Quanto ao corpo dela, só falava a verdade, quem me condenaria por isso? Eu não o faria com certeza. Dei uma risada baixa, e então falei da mesma forma zombateira de antes:

-Primeiro..Beijo não necessita de carteira de identidade... Segundo... O primeiro beijo sempre é nojento... E terceiro, só falo isso pro seu bem...Quarto, falo o que quizer sobre você... a boca é minha.

Infantil, talvez, mas não me importava, alem disso, logo percebi que minha provocação tivera efeito, ao vê-la irritada e vindo em minha direção, mantendo meu sorriso zombateiro de antes, enquanto senti ela me socar com suas mãozinhas pequenas e me chutar. Ë. Tenho que admitir, ela até que não era tão fraca quanto pensei ser. E as marcas roxas em meu corpo no me deixavam desmentir isso. Reagir? Não não, o fazia, ficando parado, enquanto ela desferia os golpes sem me importar. Afinal, aquela reação só fazia aumentar a vontade de irritar a menina, e isso só ia aumentar, de acordo com o que ela fizesse.

-Sabe... Reações assim não são adequadas e só incitam o agressor.

Falei com um sorriso vitorioso nos lábios, segurando suas mãos, com a mesma habilidade que usava em minhas brigas, no entanto, sem machucá-la claro. Não era covarde para faze-lo e na minha opiniao já tinha me divertido naquela noite sem luar.

-É... Acho que sei porque te beijei... Realmente tem razão... acho que me atraio por mulheres irritadas...-Falei, a soltando, e virando as costas –See ya!- sem me importar, saindo andando, me afastando dali, talvez ela viesse atrás e quisesse me bater, nada importante, no entanto. – Ah... E para sua informação... O pacote que te dei ajuda a desgrudar o chiclete...-com aquela frase, desapareci nas sombras.

Off: Odiei meu post... But...

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Mensagem por Sakura Tsukino Qui Jan 13, 2011 1:39 pm

Longa noite...

Mais longa até do que eu havia previsto. "O QUE " era aquele garoto afinal? Porque implicava tanto comigo? não era mais fácil simplesmente me deixar ali e ir embora. A companhia daqueles bebados estupidas começava a me ser mais fácil de aguentar do que os insultos dele. Estava farta e cansada. As palavras dele só deboxavam ainda mais de mim coisa que já não suportava. Bater nele? Já havia tentado e sabia que não ia funcionar.

- Primeiro... Beijo pode não precisar de carteira de identidade mas precisa de concentimento da outra parte... segundo, quem disse que o seu foi um beijo? Para mim foram apenas a boca de um asno tentando encostar na minha... Terceiro, se quer meu bem, coisa que eu duvido muito me deixe em paz! e Quarto... quem fala o que quer ouve o que não quer... agora me dê licença!

Como eu via, não adiantava bater nele, era inutil, agora me tentava me afastar. O sorriso zombateiro dele me dava vontade de socá-lo até quebrar todos so seus dentes mas agora eu so queria ir pra casa, nada mais... Acho que aquele ditado ' antes só que mal acompanhado ' começava a fazer sentido para mim

- Minhas reações são para incitar o agressor a me largar antes que ele que se ferre nessa brincadeira ridícula!! -
falei puxando minhas mãos enquanto o ouvia - Eu sou um poço de tranquilidade até idiotas como você encherem minha paciencia...

Falei, quase caindo quando ele me soltou pela força que fazia para me desvencilhar dele. Ouvi sobre o pacote, o tirando do bolso do casaco e olhando um tempo. O enfiando ali em seguida e saindo andando. Bem, a única saida para o metro era na direção que ele seguia. Eu era orgulhosa demais pra deixar ele ir na frente e eu andar atrás. Eu corri, passando dele e continuando a correr mais uns metros até me afastar a uma boa distancia e só então voltando a caminhar

~ano baka... - falei com nuvens de ar saindo pela minha boca, o hálito quente de encontro com o frio noturno que me fazia me encolher no meu agasalho enquanto caminhava apressada para o metrô.
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